Que martírio escrever sem querer
Sem querer pode ser ao acaso, de repente,
Como que escorregando na poça da rua
E sujando a bunda
Mas sem querer pode ser sem vontade, sem felicidade, sem atração,
Incólome, ou incolor,
Eis a questão
Sou um pássaro voando em marte
Sou um navio fedorento
Quero beber vinho e morrer...
Mas acabo escrevendo